Um pouco sobre preparo de Carnes

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CARNES

Conhecimentos básicos

A forma de preparo mais adequada para cada corte de carne dependerá dos seguintes fatores:
  1. a maciez natural do corte: a maciez depende do corte em si (ou seja, de sua localização na carcaça), da quantidade de tecido conjuntivo, da idade do animal e da forma deprocessamento da carne (a carne maturada geralmente é mais macia);
  2. a quantidade e o tipo de tecido conjuntivo: cortes com maior teor de tecido conjuntivo são mais rijos, portanto devem ser preparados com métodos de calor úmido, que solubilizam esse tecido e amaciam a carne;
  3. a marmorização ou marmoreio: é a quantidade de gordura entremeada nas fibras da carne.Cortes magros cozinham mais rapidamente que cortes com maior teor de gordura entremeada. Se cozidos por longo tempo, cortes magros perdem o suco, passam do ponto e ficam mais duros; 
  4. o tamanho do corte.
COZIMENTO- Basicamente, existem dois modos de cozimento de carne: por calor seco e por calor úmido. Os métodos por calor seco não usam água, porém podem empregar óleo ou gordura em pequenas quantidades. Cortes mais macios e com menos tecido conjuntivo devem ser preparados de preferência em calor seco (na grelha, no forno ou fritos em pouco óleo). Formas de preparo por calor úmido (que empregam água ou óleos) realçam o sabor das carnes. Cortes menos macios, que têm maior teor de tecido conjuntivo (particularmente cortes do dianteiro), devem ser preparados em calor úmido (cozidos, em panela de pressão ou fritos imersos em óleos ou gorduras) até que as fibras se amaciem.

TEMPERATURA
A temperatura de cozimento é um dos aspectos mais importantes da preparação da carne. Pesquisas científicas mostram que, quanto maior a temperatura de cozimento, maiores são as perdas por desidratação, o que deixa a carne menos suculenta e menos macia. Portanto as temperaturas de baixa a moderada são as mais adequadas para o cozimento da carne (entre 140ºC e 170ºC). Porém, p/assar cortes magros, a temperatura deve ser mais alta (200ºC).

A importância da Igreja

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A importância da Igreja

 

“O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro.”

Efésios 4:14

 

 

A igreja está em construção. Na terra e não na eternidade, eternamente em obras.

E, assim como numa casa quando em reforma, parece queas coisas estão fora do eixo, do lugar, tortas, mal feitas, inacabadas e a impressão que temos é que a obra nunca vai terminar. É fato, se não houver ajuda mútua dos que dela, fazem uso. É necessário que um colabore com outro, que compreenda o próximo, tolerando-o, aceitando-o como é, não julgando, suportando...

 

Nesta obra, figura como conselheiro e exortador, o pastor, o qual tem a incumbência de nos ajudar na caminhada cristã.

 

Deus tem família. Ela se chama Igreja. Ele, como exemplar Pai de família, conhece seus membros. Sabe de suas imperfeições, transgressões, iniqüidades, pecados... Mesmo assim, Ele a amou. Mais que isso: entregou-se por ela.

Resumo da ópera: Quem somos nós para não amá-la?

 

E nós? por quem temos nos entregados?

Para quem temos olhado com enorme desejo de se entregar, de aprimorar, de consertar, melhorar, arrumar, ajeitar, organizar, cuidar, ensinar, amar...?

 

Se Jesus – perfeito e isento de pecado- amou uma igreja tão cheia de erros, defeitos e problemas, como podemos ter a presunção de julgá-la e, por vezes, desprezá-la? Devemos ser os construtores da igreja. Não os críticos. 

 

Ahhh! A igreja não está do jeito que você quer... Saiba que nem da forma que Deus quer também. O motivo? Porque não nos entregamos a Ele na mesma medida que Ele se entregou a nós.

 

Pense nisto!

 

monica pocker

 

(texto baseado na msg do Pr Jonas Neves, culto de 29/03/15)

 


 

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